terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Culinária Mexicana.
BURRITOS: Os burritos são uma tradição mexicana, assim como os tacos. são servidas versões mais "light", sem carne, de burritos até mesmo no café da manhã. Esta receita é a mais comum, mas você pode variar o recheio, apenas evitando igredientes demasiadamente úmidos. INGREDIENTES. - 400 gr de patinho moido(s) - 1/2 unidade(s) de cebola pecada(s) finamente de 2 dente(s) de alho amassado(s) - 2 colher(es) (sopa) de óleo de milho 200 gr de feijão preto cozido(s) - 1 unidade(s) de jalapeño picada(s) - 100 gr de queijo prato ralado(s) grosso(s) - 4 unidade(s) de tortilha(s) de trigo - 8 folhas de alface americana picadas - 1 unidade de tomate salada fatiada. Receita de tacos mexicanos - INGREDIENTES. tortilla 3 xícaras (chá) de farinha de trigo - 4 colheres (sopa) de banha - 180 ml de água morna. 600 g de carne de porco cozida - 250 g de coxão mole ou alcatra cozida - 1 colher (chá) de óleo 2 cebolas medias fatiadas - 3 fatias medias de bacon em pedaços pequenos 2 tomates médios, sem pele e sem semente, picados 1 colher (sopa)de chili em pó 1 xicara (chá) de feijão em conserva 6 folhas de alface picadas finamente 4 colheres (sopa) de creme de leite suco de limão. NACHOS. A receita de nachos não é tão conhecia no Brasil, porém atualmente várias pessoas estão buscando informações sobre o prato, que é bastante popular nos EUA e no México. preparamos para vocês uma receita muito simples, você pode preparar essa delícia para todos seus amigos, saiba como fazer abaixo, fique atento para os ingredientes. Receita de Nachos. - 500 g de carne moída - azeite - alho - cebola -orégano e pimenta vermelha a gosto - 1 xícara de molho de tomate - 1 caldo de carne - salsinha a gosto - 1 copo de requeijão cremoso - 1 pacote de doritos de 200g - 200g de mussarela ralada - 100 g de azeitonas recheadas fatiadas.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Povos indígenas do Mexico.
No segundo artigo de sua constituição, o México define-se como uma nação pluricultural, em reconhecimento aos diversos povos indígenas que habitam em seu território. A Comisión Nacional para el Desarrollo de los Pueblos Indígenas (CDI ou em "Comissão Nacional para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas") considera que a população indígena mexicana é de cerca de doze milhões de pessoas, o que corresponde a aproximadamente 11% dos 90 milhões de mexicanos que se registraram no I Conteo de Población (1995).[1]
Em contraste com outros países da América Hispânica, onde os povos indígenas correspondem em sua maioria a um só grupo lingüístico, cujo idioma divide o status de língua oficial com o espanhol, no México existem cerca de 62 povos indígenas que falam entre 62 e mais de uma centena de línguas diferentes (dependendo da fonte consultada). Como parte da Ley de Derechos Lingüísticos de los Pueblos Indígenas do artigo 2º da Constituição do México, as línguas destes povos são reconhecidas como línguas nacionais, na mesma categoría que o espanhol, mas, na prática, seu uso oficial é extremamente limitado: publicação de algumas leis, educação bilingue nos níves mais baixos e publicação de materiais de divulgação.
Em contraste com outros países da América Hispânica, onde os povos indígenas correspondem em sua maioria a um só grupo lingüístico, cujo idioma divide o status de língua oficial com o espanhol, no México existem cerca de 62 povos indígenas que falam entre 62 e mais de uma centena de línguas diferentes (dependendo da fonte consultada). Como parte da Ley de Derechos Lingüísticos de los Pueblos Indígenas do artigo 2º da Constituição do México, as línguas destes povos são reconhecidas como línguas nacionais, na mesma categoría que o espanhol, mas, na prática, seu uso oficial é extremamente limitado: publicação de algumas leis, educação bilingue nos níves mais baixos e publicação de materiais de divulgação.
Politica Mexicana
A constituição mexicana de 1917 criou uma república federal presidencialista com separação de poderes entre ramos executivo, legislativo e judicial separados. Historicamente, o executivo é o ramo dominante, com o poder investido no presidente, que promulga e executa as leis emanadas do parlamento, o congresso federal, ou Congreso de la Unión.
O Congresso tem vindo a desempenhar um papel de importância crescente desde 1997, quando os partidos da oposição pela primeira vez conquistaram ganhos importantes. O presidente também legisla por decreto executivo em certos campor económicos e financeiros, usando poderes delegados pelo Congresso. O presidente é eleito por sufrágio universal para mandatos de 6 anos e não pode voltar a exercer o cargo. Não existe vice-presidente; no caso de demissão ou de morte do presidente, um presidente provisório é eleito pelo Congresso.
O Congresso Nacional é bicameral e composto por um Senado (Cámara de Senadores) e uma Câmara de Deputados (Cámara de Diputados). A reeleição consecutiva é proibida. Os senadores são eleitos para mandatos de 6 anos, e os deputados servem durante 3 anos. Os ocupantes dos 128 lugares do Senado são escolhidos através de uma mistura de eleição directa e de representação proporcional. Na Câmara (baixa) dos Deputados, 300 dos 500 deputados são eleitos directamente em círculos uninominais, e os restantes 200 lugares são eleitos através de uma forma modificada de representação proporcional com base em cinco regiões eleitorais. Estes 200 lugares foram criados para ajudar os partidos mais pequenos a ter acesso ao parlamento.
O Congresso tem vindo a desempenhar um papel de importância crescente desde 1997, quando os partidos da oposição pela primeira vez conquistaram ganhos importantes. O presidente também legisla por decreto executivo em certos campor económicos e financeiros, usando poderes delegados pelo Congresso. O presidente é eleito por sufrágio universal para mandatos de 6 anos e não pode voltar a exercer o cargo. Não existe vice-presidente; no caso de demissão ou de morte do presidente, um presidente provisório é eleito pelo Congresso.
O Congresso Nacional é bicameral e composto por um Senado (Cámara de Senadores) e uma Câmara de Deputados (Cámara de Diputados). A reeleição consecutiva é proibida. Os senadores são eleitos para mandatos de 6 anos, e os deputados servem durante 3 anos. Os ocupantes dos 128 lugares do Senado são escolhidos através de uma mistura de eleição directa e de representação proporcional. Na Câmara (baixa) dos Deputados, 300 dos 500 deputados são eleitos directamente em círculos uninominais, e os restantes 200 lugares são eleitos através de uma forma modificada de representação proporcional com base em cinco regiões eleitorais. Estes 200 lugares foram criados para ajudar os partidos mais pequenos a ter acesso ao parlamento.
Revolução Mexicana.
A Revolução Mexicana foi um conflito armado que teve lugar no México, com início em 20 de novembro de 1910. Historicamente, costuma ser descrita como o acontecimento político e social mais importante do século XX no México.
Os antecedentes do conflito remontam à situação do México durante o Porfiriato. Desde 1876 o general oaxaquenho Porfírio Díaz liderou o exercício do poder no país de maneira ditatorial. A situação prolongou-se por 34 anos, durante os quais o México experimentou um notável crescimento económico e estabilidade política. Estes logros realizaram-se com altos custos económicos e sociais, pagos pelos estratos menos favorecidos da sociedade e pela oposição política ao regime de Díaz. Durante o primeiro decénio do século XX rebentaram várias crises em diversas esferas da vida nacional, as quais refletiam o crescente descontentamento de alguns setores com o Porfiriato.
Quando Díaz assegurou numa entrevista que retirar-se-ia no final do seu mandato sem procurar a reeleição, a situação política começou a agitar-se. A oposição ao governo tornou-se relevante dada a postura manifestada por Díaz. Nesse contexto, Francisco I. Madero realizou várias rondas pelo país com vista a formar um partido político que elegesse os seus candidatos numa assembleia nacional e competisse nas eleições. Díaz lançou uma nova candidatura à presidência e Madero foi detido em San Luis Potosí por sedição. Durante a sua permanência na cadeia realizaram-se as eleições que deram o triunfo a Díaz.
Madero conseguiu escapar da prisão estatal e fugiu para os Estados Unidos. Desde San Antonio proclamou o Plano de San Luis, que apelava a tomar as armas contra o governo de Díaz em 20 de novembro de 1910. O conflito armado teve inicialmente lugar no norte do país estendendo-se posteriormente a outras partes do território mexicano. Uma vez que os sublevados ocuparam Ciudad Juárez (Chihuahua), Porfírio Díaz apresentou a sua renúncia e exilou-se na França.
Em 1911 realizaram-se novas eleições das quais resultou a eleição de Madero. Desde o começo do seu mandato teve diferenças com outros líderes revolucionários, as quais provocaram o levantamento de Emiliano Zapata e Pascual Orozco contra o governo maderista. Em 1913 um movimento contrarrevolucionário, encabeçado por Félix Díaz, Bernardo Reyes e Victoriano Huerta, deu um golpe de estado. O levantamento militar, conhecido como a Decena Trágica, terminou com o assassinato de Madero, do seu irmão Gustavo e do vice-presidente Pino Suárez. Huerta assumiu a presidência, o que ocasionou a reação de vários chefes revolucionários como Venustiano Carranza e Francisco Villa. Após pouco mais de um ano de luta, e depois da ocupação estado-unidense de Veracruz, Huerta renunciou à presidência e fugiu do país.
Depois deste acontecimento aprofundaram-se as diferenças entre as fações que haviam lutado contra Huerta, o que desencadeou novos conflitos. Carranza, chefe da Revolução de acordo com o Plano de Guadalupe, convocou todas as forças à Convenção de Aguascalientes para nomearem um líder único. Nessa reunião Eulalio Gutiérrez foi designado presidente do país, mas as hostilidades reiniciaram-se quando Carranza rejeitou o acordo. Depois de derrotarem a Convenção, os constitucionalistas puderam iniciar os trabalhos de redação de uma nova constituição e conduzir Carranza à presidência em 1917. A luta entre fações estava longe de terminar. Durante o reajustamento das forças foram assassinados os principais chefes revolucionários: Zapata em 1919, Carranza em 1920, Villa em 1923 e Obregón em 1928.
Atualmente não existe um consenso sobre quando terminou o processo revolucionário. Algumas fontes situam-o no ano de 1917, com a proclamação da Constituição do México,[1][2][3] algumas outras em 1920 com a presidência de Adolfo de la Huerta[4] ou 1924 com a de Plutarco Elías Calles.[5] Inclusivamente, há algumas que asseguram que o processo se prolongou até aos anos 1940.[6]
Os antecedentes do conflito remontam à situação do México durante o Porfiriato. Desde 1876 o general oaxaquenho Porfírio Díaz liderou o exercício do poder no país de maneira ditatorial. A situação prolongou-se por 34 anos, durante os quais o México experimentou um notável crescimento económico e estabilidade política. Estes logros realizaram-se com altos custos económicos e sociais, pagos pelos estratos menos favorecidos da sociedade e pela oposição política ao regime de Díaz. Durante o primeiro decénio do século XX rebentaram várias crises em diversas esferas da vida nacional, as quais refletiam o crescente descontentamento de alguns setores com o Porfiriato.
Quando Díaz assegurou numa entrevista que retirar-se-ia no final do seu mandato sem procurar a reeleição, a situação política começou a agitar-se. A oposição ao governo tornou-se relevante dada a postura manifestada por Díaz. Nesse contexto, Francisco I. Madero realizou várias rondas pelo país com vista a formar um partido político que elegesse os seus candidatos numa assembleia nacional e competisse nas eleições. Díaz lançou uma nova candidatura à presidência e Madero foi detido em San Luis Potosí por sedição. Durante a sua permanência na cadeia realizaram-se as eleições que deram o triunfo a Díaz.
Madero conseguiu escapar da prisão estatal e fugiu para os Estados Unidos. Desde San Antonio proclamou o Plano de San Luis, que apelava a tomar as armas contra o governo de Díaz em 20 de novembro de 1910. O conflito armado teve inicialmente lugar no norte do país estendendo-se posteriormente a outras partes do território mexicano. Uma vez que os sublevados ocuparam Ciudad Juárez (Chihuahua), Porfírio Díaz apresentou a sua renúncia e exilou-se na França.
Em 1911 realizaram-se novas eleições das quais resultou a eleição de Madero. Desde o começo do seu mandato teve diferenças com outros líderes revolucionários, as quais provocaram o levantamento de Emiliano Zapata e Pascual Orozco contra o governo maderista. Em 1913 um movimento contrarrevolucionário, encabeçado por Félix Díaz, Bernardo Reyes e Victoriano Huerta, deu um golpe de estado. O levantamento militar, conhecido como a Decena Trágica, terminou com o assassinato de Madero, do seu irmão Gustavo e do vice-presidente Pino Suárez. Huerta assumiu a presidência, o que ocasionou a reação de vários chefes revolucionários como Venustiano Carranza e Francisco Villa. Após pouco mais de um ano de luta, e depois da ocupação estado-unidense de Veracruz, Huerta renunciou à presidência e fugiu do país.
Depois deste acontecimento aprofundaram-se as diferenças entre as fações que haviam lutado contra Huerta, o que desencadeou novos conflitos. Carranza, chefe da Revolução de acordo com o Plano de Guadalupe, convocou todas as forças à Convenção de Aguascalientes para nomearem um líder único. Nessa reunião Eulalio Gutiérrez foi designado presidente do país, mas as hostilidades reiniciaram-se quando Carranza rejeitou o acordo. Depois de derrotarem a Convenção, os constitucionalistas puderam iniciar os trabalhos de redação de uma nova constituição e conduzir Carranza à presidência em 1917. A luta entre fações estava longe de terminar. Durante o reajustamento das forças foram assassinados os principais chefes revolucionários: Zapata em 1919, Carranza em 1920, Villa em 1923 e Obregón em 1928.
Atualmente não existe um consenso sobre quando terminou o processo revolucionário. Algumas fontes situam-o no ano de 1917, com a proclamação da Constituição do México,[1][2][3] algumas outras em 1920 com a presidência de Adolfo de la Huerta[4] ou 1924 com a de Plutarco Elías Calles.[5] Inclusivamente, há algumas que asseguram que o processo se prolongou até aos anos 1940.[6]
Curiosidades sobre o Mexico.
Muito antes da chegada dos espanhóis, os astecas, toltecas e os maias ocupavam a região. O conquistador espanhol Hernán Cortés arrasou a civilização asteca entre os anos de 1519 e 1521, neste momento o México passou a integrar o vice-reino da Nova Espanha. Sua independência foi proclamada em 1810, já em 1824 a república.
No ano de 1836 ocorreu à independência da região do atual estado norte-americano do Texas, e sua anexação pelos Estados Unidos, em 1845, resultou na Guerra do México. Já derrotado, o México perdeu ainda o Novo México, a Alta Califórnia, Utah, Arizona, Nevada e o oeste do Colorado.
A Revolução Liberal ocorreu em 1857. E o poder foi assumido por Benito Juárez, com uma política progressista ele não foi bem recebido pelos conservadores. Levando assim a Guerra civil ate 1861, a qual foi vencida pelos liberais.
Após a vitória Benito suspendeu o pagamento da dívida externa.
Em 1863, os franceses se aproveitaram deste pretexto para invadir o México. Depois de 4 anos, a monarquia instalada pelos franceses foi derrubada e o imperador fuzilado.
Em 1876, o general PorfirioDíaz implantou uma ditadura e permaneceu durante décadas no poder. Já nas eleições a vitória foi considerada fraudulenta, com isso os camponeses se rebelaram e deram inicio a revolução Mexicana.
A maioria das empresas estatais mexicanas foram privatizadas em 1980. No ano de 1993 o México passou a integrar o Nafta (Acordo Norte Americano de Livre Comercio).
Em 1994 o México viveu uma crise econômica, a qual afetou vários países. Tal crise ficou conhecida pelo mundo todo como “efeito tequila”. Em 2000 foram realizada a primeira eleição presidencial do México considerada sem fraudes.
Ela foi vencida pelo oposicionista Vicente Fox, que acabou com os 71 anos de governo do Partido Revolucionário Institucional (PRI).
No ano de 1836 ocorreu à independência da região do atual estado norte-americano do Texas, e sua anexação pelos Estados Unidos, em 1845, resultou na Guerra do México. Já derrotado, o México perdeu ainda o Novo México, a Alta Califórnia, Utah, Arizona, Nevada e o oeste do Colorado.
A Revolução Liberal ocorreu em 1857. E o poder foi assumido por Benito Juárez, com uma política progressista ele não foi bem recebido pelos conservadores. Levando assim a Guerra civil ate 1861, a qual foi vencida pelos liberais.
Após a vitória Benito suspendeu o pagamento da dívida externa.
Em 1863, os franceses se aproveitaram deste pretexto para invadir o México. Depois de 4 anos, a monarquia instalada pelos franceses foi derrubada e o imperador fuzilado.
Em 1876, o general PorfirioDíaz implantou uma ditadura e permaneceu durante décadas no poder. Já nas eleições a vitória foi considerada fraudulenta, com isso os camponeses se rebelaram e deram inicio a revolução Mexicana.
A maioria das empresas estatais mexicanas foram privatizadas em 1980. No ano de 1993 o México passou a integrar o Nafta (Acordo Norte Americano de Livre Comercio).
Em 1994 o México viveu uma crise econômica, a qual afetou vários países. Tal crise ficou conhecida pelo mundo todo como “efeito tequila”. Em 2000 foram realizada a primeira eleição presidencial do México considerada sem fraudes.
Ela foi vencida pelo oposicionista Vicente Fox, que acabou com os 71 anos de governo do Partido Revolucionário Institucional (PRI).
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Localidade e Sociedade Mexicana.
México, oficialmente Estados Unidos Mexicanos,[6] é uma república constitucional federal localizada na América do Norte. O país é limitado a norte pelos Estados Unidos; ao sul e oeste pelo Oceano Pacífico; a sudeste pela Guatemala, Belize e Mar do Caribe; a leste pelo Golfo do México.[7] Com um território que abrange quase 2 milhões de quilômetros quadrados,[8] o México é o quinto maior país das Américas por área total e o 14º maior do país independente do mundo. Com uma população estimada em 111 milhões de habitantes,[8] é o 11º país mais populoso do mundo e o mais populoso país da hispanofonia. O México é uma federação composta por trinta e um estados e um Distrito Federal, a cidade capital.
Na Mesoamérica pré-colombiana muitas culturas amadureceram e se tornaram civilizações avançadas como a dos olmecas, toltecas, teotihuacanos, zapotecas, maias e astecas, antes do primeiro contato com os europeus. Em 1521, a Espanha conquistou e colonizou o território mexicano a partir de sua base em Tenochtitlán e administrou-o como o Vice-Reino da Nova Espanha. Este território viria a ser o México com o reconhecimento da independência da colônia em 1821. O período pós-independência foi marcado pela instabilidade econômica, a Guerra Mexicano-Americana e a consequente cessão territorial para os Estados Unidos, uma guerra civil, dois impérios e uma ditadura nacional. Esta última levou à Revolução Mexicana em 1910, que culminou na promulgação da Constituição de 1917 e a emergência do atual sistema político do país. Eleições realizadas em julho de 2000 marcaram a primeira vez que um partido de oposição conquistou a presidência do Partido Revolucionário Institucional.
O México é uma das maiores economias do mundo e uma potência regional,[9][10] e desde 1994 o primeiro país latino-americano membro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), sendo um país de renda média-alta consolidada.[11] O México é considerado um dos países recentemente industrializados[12][13][14][15] e uma potência emergente.[16] A nação tem o 13º maior PIB nominal e o maior 11º maior PIB por paridade de poder de compra. A economia está fortemente ligada à dos seus parceiros do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA), especialmente os Estados Unidos.[17][18] O país ocupa o quinto lugar no mundo e o primeiro das Américas em número de Patrimônios Mundiais da UNESCO, com 31 lugares que receberam esse título,[19][20][21] e em 2007 foi o 10º país mais visitado do mundo, com 21,4 milhões de turistas internacionais
Na Mesoamérica pré-colombiana muitas culturas amadureceram e se tornaram civilizações avançadas como a dos olmecas, toltecas, teotihuacanos, zapotecas, maias e astecas, antes do primeiro contato com os europeus. Em 1521, a Espanha conquistou e colonizou o território mexicano a partir de sua base em Tenochtitlán e administrou-o como o Vice-Reino da Nova Espanha. Este território viria a ser o México com o reconhecimento da independência da colônia em 1821. O período pós-independência foi marcado pela instabilidade econômica, a Guerra Mexicano-Americana e a consequente cessão territorial para os Estados Unidos, uma guerra civil, dois impérios e uma ditadura nacional. Esta última levou à Revolução Mexicana em 1910, que culminou na promulgação da Constituição de 1917 e a emergência do atual sistema político do país. Eleições realizadas em julho de 2000 marcaram a primeira vez que um partido de oposição conquistou a presidência do Partido Revolucionário Institucional.
O México é uma das maiores economias do mundo e uma potência regional,[9][10] e desde 1994 o primeiro país latino-americano membro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), sendo um país de renda média-alta consolidada.[11] O México é considerado um dos países recentemente industrializados[12][13][14][15] e uma potência emergente.[16] A nação tem o 13º maior PIB nominal e o maior 11º maior PIB por paridade de poder de compra. A economia está fortemente ligada à dos seus parceiros do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA), especialmente os Estados Unidos.[17][18] O país ocupa o quinto lugar no mundo e o primeiro das Américas em número de Patrimônios Mundiais da UNESCO, com 31 lugares que receberam esse título,[19][20][21] e em 2007 foi o 10º país mais visitado do mundo, com 21,4 milhões de turistas internacionais
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